6 de abr. de 2009

Pra cima de moi!

No divã de Marta Suplício:

Hoje, eu gostaria de falar sobre “Ele Não Está Tão Afim de Você” – O Filme, que foi o que vi neste fim de semana, com mais duas outras amigas do Velho Oeste.

Eu ouvi uma história de que foi baseado em um livro lançado há pouco com o mesmo nome e que conta os motivos das mulheres verem sinais em um relacionamento, e lógico, verem tudo errado.

Eu saí de lá bem feliz, por sinal. Fui comer minha torta de limão e fiquei mais feliz ainda. Tem um casalzinho de amigos em que o cara ensina para a fofa que as mulheres veem uma porção de coisas absurdas e não enxergam a realidade. Depois, é a vez dela dar uma lição de moral no cara que se achava o dono da razão e diz que prefere ser assim meio cegueta, do que ter aquele excesso de frieza dele...

Ok, that’s right... Eu só cheguei ao meu momento de iluminação hoje.

Em ambos os casos, acho que o que foi dito pelos dois foi uma baboseira incrível.

Tanto o fofo cético, quanto a fofa tonta são batidos demais para serem levados a sério. Se o livro fala sobre isso, é uma tremenda idiotice.

Vamos pensar em uma coisinha:

Independente de sinais para o sim, ou para o não, ou para o “me deixe, sua louca”, ou “me consuma enquanto quente”... Quem vê SINAIS devia estar fazendo filme com o Mel Gibson. Quem adivinha coisas é pobre porque é burro. Quem interpreta coisas devia estar rotulando gente na Academia Brasileira de Letras.

Então, baby:

“Ele Não Está Tão Afim de Você” é tão ridículo quanto “ele está louco por você”. Se isso, não foi dito em primeira pessoa, vale mais esperar outro filme, com outro bofe (ou mina, a opção é sua) que talvez esteja disposto a dizer isso na lata!


Tomou ou quer com força?

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