
A parlamentar dinamarquesa Hanne Dahl cuida de seu bebê e vota ao mesmo tempo, durante sessão do Parlamento Europeu, em Estrasburgo.
Achei fofo, mas ficou a questão: e se ela fosse homem? Aceitaria a "saia justa" de ter que levar ao trabalho mega-importante seu bebê? Teria a mesma aceitação da imprensa?
Eis o dilema do girl power: superação de limites ou superação da capacidade de subordinação?
fico me perguntando...
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